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segunda-feira, 27 de outubro de 2008

.: Liger :.

O Ligre, também conhecido como Liger (lê-se laiguer), é um híbrido entre um leão e uma tigresa. Daí vem o seu nome: ligre = leão + tigre, e liger = lion + tiger.
O seu aspecto é de um gigantesco leão com raias de tigre difusas.


Ele é, atualmente, o maior felino do mundo, possui entre 2,5 e 3 metros de comprimento. Com apenas três anos pode vir a pesar meia tonelada, por meio de sua dieta de carne e frango.
Ligres têm a capacidade de nadar (característica dos tigres) e podem correr à 50 milhas por hora (aproximadamente 80km/h).



Acredita-se que o enorme tamanho que esses animais atingem ocorra pela ausência de genes que condicionem a produção de hormônios inibidores do crescimento. Isso porque nos leões essa é uma herança materna, e nos tigres é paterna, portanto os ligres não recebem esses genes.




O cruzamento entre leões e tigres só ocorre por ação do homem. Além de os hábitos de ambas as espécies serem muito diferentes, elas geralmente não compartilham os mesmos territórios, de maneira que há poucas possibilidades de se encontrarem para formar este estranho cruzamento.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Equidna

Equidna é o nome genérico dado aos mamíferos pertencentes à família Tachyglossidae. Estes animais não são placentários nem marsupiais, pertencendo, com os ornitorrincos, à ordem Monotremata. Vivem na Austrália e Nova Guiné.

Classificação científica:
Nome cientifico: Tachyglossus aculeatus.
Reino: Animalia.
Filo: Chordata.
Classe: Mammalia.
Ordem: Monotremata.
Família: Tachyglossidae.

As equidnas estão classificadas em três géneros:O Zagloso,
O équidna-da-tasmânia, A família dos Taquiglossídeos ou Equidnídeos.Existem ainda duas espécies fósseis: Zaglossus robustus, Zaglossus hacketti.

A equidna é muito semelhante a um ouriço, pesa em média de 3 a 6 kg,medindo em média de 30 a 50 cm,com o dorso coberto de espinhos que mostram –se rígidos e robustos, costumam ter a tonalidade amarelada nas bases e negras na extremidades, ou inteiramente amarelados medindo até 6 cm ultrapassando a pelagem crespe e negra recobre o corpo.As unhas das patas anteriores são longas, rígidas e retas. Nas patas posteriores, a “hálux” tem uma unha muito curta e arrendondada e o segundo dedo uma unha longa e robusta, o que facilita a escavação. Possuem um focinho alongado, cilindro-cônico, com uma língua comprida e pegajosa, o que auxilia na busca de alimento, ele se alimenta de forma familiar ao Tamanduá, onde em algumas regiões o apelidaram de “Tamanduá de espinhos”. A boca é pequena e não tem dentes, as vezes vem a ter mas como ele é de cartilagem acaba caindo com o tempo ,o seu focinho é tão sensivel que serve mais como orgão tátil do que olfativo.
O seu grito consiste num grunhido surdo que se ouve quando o mesmo esta inquieto.Os seus espinhos tem em média 6 cm.

A equidna é um animal solitário e de hábitos noturnos. Evita contacto com outros membros da sua espécie fora da época de reprodução. Não são territoriais, vagueando constantemente em busca de alimento. O seu sentido da visão é extremamente apurado. Quando se sentem em perigo, as equidnas enrolam-se sobre si próprias para proteger a barriga com a parte espinhosa. Podem também escavar um buraco com rapidez, conseguindo enterrar-se totalmente em pouco tempo.

Como os outros monotremados, as fêmeas põem ovos em vez de dar à luz as crias, cerca de vinte dias depois da fecundação,na época de reprodução aparece no ventre da fêmea, uma dobra de pele em forma de crescente, que forma uma bolsa suficientemente grande. Esta bolsa recebe o ovo à saída da cloaca, o qual, sempre único, fica protegido por uma casca membranosa e mole. Os ovos são incubados nessa bolsa,onde permanecem até começarem a criar espinhos. Após cerca de 10 dias, os ovos chocam e as crias alimentam-se de leite materno, que sugam através de poros. Ao contrário dos outros mamíferos, as fêmeas da equidna, como as do ornitorrinco, não possuem mamilos.Elas põem ovos uma vez por ano.

É um animal que costuma viver em grandes altitudes, assim como o ornitorrinco é um animal considerado primitivo,possui também caracteristicas semelhantes aos répteis, como o sistema reprodutor e a maneira como se locomove.

Curiosisdades:
*Em cativeiro um Équidna vive em média de 50 anos.
*A equidna está no verso da moeda de 5 cêntimos da Austrália
*Há uma equidna na série de jogos Sonic the Hedgehog, chamado Knuckles, com pele vermelha, espinhos nas mãos (daí o nome Knuckles) e cabelos lembrando dreadlocks.
*Por viver na Austrália, a equidna foi mascote das Olimpíadas de Sydney em 2000. O seu nome era Millie.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

*Ornitorrinco*

O Ornitorrinco é um mamífero semi-aquático natural da Austrália da região da Tazmânia. O único de sua família e também a unica espécie de seu grupo. Juntamente com as équidnas, formam o grupo dos monotremados, os únicos mamíferos ovíparos. A espécie de 40 cm de comprimento faz parte da família dos monotremados: a fêmea produz leite para alimentar os filhotes e são ovíparos. Sua pele é adaptada à vida na água e o macho possui um veneno comparável ao das serpentes.Foi descorberto que ele possui uma dieta similar aos dos peixes comendo pequenos invertebrados existentes nos rios, ele consume diariamente 1 quarto de seu peso, as vezes mergulhando várias vezes durante a noite em busca de alimento, chegando a levantar pedras do tamanho de melões.Ele nada com olhos, ouvidos e narinas fechados, guiando-se através de receptores sensoriais em seu bico para detectar os campos elétricos emitidos por suas presas.

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Subclasse: Prototheria
Ordem: M
Família: Ornithorhynchidae
Género: Ornithorhynchus
Blumenbach, 1800
Espécie: O. anatinus
Nome binomial
Ornithorhynchus anatinus
***
Ele é carnívoro e alimenta-se de insectos, vermes e crustáceos de água doce, tendo o corpo adaptado para uma vida aquática ou terrestre. Apesar de ser um mamífero, a diferença é que a femea não dá a luz às suas crias, põe ovos que são parcialmente chocados no interior do corpo. Possui ferrões em suas patas e quando acuado os utiliza causando uma dor insuportável. Outra diferença importante em relação aos mamíferos placentários é que as fêmeas deste animal não têm mamilos e as crias sugam o leite materno através dos poros existentes em meio a pelagem da barriga.como os marsupiais. Quando as crias dos ornitorrincos estão dentro de um ovo, possuem um dente na ponta do bico chamado dente do ovo. Este destina-se a perfurar a casca do ovo. Pouco tempo depois do nascimento este dente cai.Um ornitorrinco leva em média um ano para chegar a maturidade, tendo em média um tempo de vida de 15 anos. A reprodução se inicia por volta de seus 7 anos de idade,pois o macho não produz espermas até essa idade, e as fêmeas não estarem receptivas em todas as estações.Para que a reprodução possa ocorrer, os órgãos reprodutivos da fêmea e os do macho terão de aumentar de tamanho até que atinja a maturidade sexual o que deve ocorrer entre cinco e sete anos. Alcançam o seu tamanho máximo entre Julho e Agosto, altura em que a cópula ocorre. Durante todo esse tempo o corpo da fêmea adapta-se de modo a produzir o leite para as suas crias. Apesar de possuir glândulas mamárias o ornintorrinco fêmea não tem mamilos: o leite escorre através de poros na pele localizados numa covas do seu abdomen, o que permite a formação de poças de leite. Acredita-se que os jovens obtêm esse leite pressionando os poros, estimulando as glândulas mamárias para a sua produção.Quanto ao ritual de acasalamento,mas as criações em cativeiro,forneceram algumas pistas sobre o rito,se inicia com um processo natatório onde ambos se aproximaram até ocorrer o contato,onde na maioria das vezes a fêmea inicia a aproximação ao macho.Após esta demonstração de interesse por parte da fêmea, em copular, o macho agarrará então a cauda da fêmea com o seu bico, subindo parcialmente, a partir desta posição, para as suas costas de modo a obter uma posição apropriada para a cópula. A fêmea põe de 2 a 3 ovos de cada vez,medem entre 16 e 18mm altura e 14 e 15mm de largura,estes ovos são semelhantes aos dos répteis, pegajosos e com uma pele macia. Uma vez postos os ovos, a mãe incuba-os na sua toca (que tem aproximadamente 30 cm de largura e é feita com uma mistura de vegetação). Mas, ao contrário do Équidnas, o ornitorrinco fêmea não tem uma bolsa, por isso coloca o seu corpo em volta dos ovos a fim de incubá-los, processo que dura aproximadamente entre 10 a 12 dias, tendo como resultado o nascimento de um jovem ornitorrinco com cerca de 18 mm de comprimento. Os jovens nascem então na toca, alimentando-se do leite materno, durante aproximadamente 3 ou 4 meses. Quando saem da toca têm, então, já cerca de 80% do seu tamanho adulto e 60% do peso de um adulto. Após o abandonar da toca, continuarão ainda a alimentar-se do leite materno, até que o possam fazer sozinhos.

As características atípicas do ornitorrinco fizeram com que o primeiro espécime empalhado levado para Inglaterra fosse classificado pela comunidade científica como um embuste,George Shaw, que produziu a primeira descrição do animal no naturalista do Genérico, em 1799 dizia que é impossível não se entreter dúvidas quanto à sua verdadeira natureza, e Robert Knox acredita que ele pode ter sido produzido por alguns Asiáticos taxidermist.Pensou-se que alguém tinha costurado um bico de pato sobre o corpo de um castor-como animal. Shaw nem sequer tomou uma tesoura para verificar se havia pontos na pele seca, tirou a conclusão de ser um embuste.

No ano de 2004, uma equipe de cientistas da Universidade Nacional da Austrália mostrou que as diferenças existem também ao nível genético: os ornitorrincos apresentam dez cromossomos sexuais, em vez dos dois (XY) dos mamíferos não monotremados. Ele é o representante atual de um ramo de mamíferos que se diversificou no Cretácico inferior, mas que não está relacionado com os mamíferos placentários. Assim, não se pode concluir que esta espécie se trata de um antecessor primitivo, porque é totalmente separada.

O nome em inglês, "Platypus", é uma palavra latina derivada do grego πλατύς ( "platys", plana, larga) e πους ( "pous", pé), significando "pé chato". Shaw atribuído-lo como um gênero Linnaean nome quando ele é descrito inicialmente, mas descobriu-se rapidamente que o termo já pertencia à madeira-boring Ambrosia escaravelho (gênero Platypus). Foi descrita como independente Ornithorhynchus paradoxal por Johann Blumenbach, em 1800 (a partir de uma amostra dada a ele por Sir Joseph Banks) e na sequência das regras de prioridade de nomenclatura que mais tarde foi reconhecido oficialmente como Ornithorhynchus anatinus. O nome científico é obtido a partir de Ornithorhynchus ορνιθόρυνχος ("ornithorhynkhos"), que literalmente significa "pássaro focinho", em grego, e "anatinus", que significa "igual a pato" em latim.
Não há qualquer acordo universal sobre o plural de "Platypus" no idioma Inglês. Cientistas geralmente usam "platypuses" ou simplesmente "Platypus". Coloquialmente, "platypi" também é utilizado para o plural, embora isto seja pseudo-latim; o grego plural seria "platypodes". Inicialmente os colonos britânicos chamaram-o por muitos nomes, tais como watermole, duckbill, e duckmole.

Estudos sobre o genoma do ornitorrinco, o estranho animal com pele, pêlos, bico de pato, rabo de castor e patas com membranas, apontaram que o animal tem semelhanças a nível genético tanto com os répteis, aves e mamíferos,Alguns dos 52 cromossomos, ligados às características sexuais, correspondem também a aves.Um estudo realizado com uma fêmea batizada de Glennie, o seu genoma foi comparado com genomas humanos,de cachorros, ratazanas, gambás e galinhas: o ornitorrinco compartilha 82% de seus genes. Este animal conta com 18,5 mil genes, dos quais dois terços também aparecem no homem. Se compararmos seu genoma ao de outros mamíferos "seremos capazes de estudar os genes que foram conservados durante a evolução", ele é "único", uma vez que manteve características de répteis e mamíferos, especificidade que a maioria das espécies perdeu ao longo da evolução.
Esqueleto de um ornitorrinco.
Grande parte do mundo conheceu o ornitorrinco em 1939, quando a National Geographic Magazine publicou um artigo sobre o ornitorrinco e os esforços de estudo e levantá-la em cativeiro.
Calcula-se que a linhagem do bicho tenha se separado da dos demais mamíferos há uns 170 milhões de anos, quando o reinado dos dinossauros na Terra tinha apenas começado.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

*Esquilo*

É um mamífero roedor da família Sciuridae. No Brasil, o esquilo também é conhecido por serelepe, caxinguelê, caxinxe, catiaipé, quatimirim, quatipuru ou acutipuru. Os esquilos estão espalhados por quase todo o mundo, a maioria nas zonas de climas temperado ou tropical, mas também em algumas zonas de clima frio. Como todos os roedores, possui presas fortíssimas, com que roem sementes com facilidade, principalmente bolotas. O esquilo é um animal arborícola, vive nas copas das árvores, de onde saltam de um ramo para outro, seus saltos chegam a atingir até 5 metros de comprimento, sem temer a queda. As sementes são as principais fontes de alimentação, mas também consomem insetos e frutas. Quando coletam alimento, enterram algumas sementes que encontram, sendo que algumas chegam a germinar, como pinhões e coquinhos, acabando por plantar árvores como araucária e jerivá. Constroem ninhos com folhas e galhos, para abrigarem as suas crias da chuva e do vento, em ramos muito altos, em árvores como a cajarana. Durante a gestação, os pais preparam o ninho para receber os filhotes, que variam de 3 a 10 por ninhada. Quando adulto, seu corpo chega a medir 25 cm e o rabo 30 cm ou mais.


Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Rodentia
Família: Sciuridae
Géneros:
Vários
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Outra Espécie de Esquilo é o Esquilo Voador

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordataumado
Classe: Mammatia
Ordem: Rodentia
Família: Sciuridae
Subfamília: Petauristinae
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Os esquilos voadores pertencem a subfamília Petauristinae (família Sciuridae) e vivem principalmente na Indonésia. Existem 36 espécies de petauristíneos. Na verdade, eles não voam, apenas planam - depois de saltar, abrem as patas, que são ligadas por membranas finas que dão maior aerodinâmica para planar, ou seja, há uma dobra de pele em cada lado do corpo liga suas patas dianteiras às traseiras. Quando o esquilo-voador distende as patas, as dobras de pele formam asas. Ele plana, então, de árvore em árvore, usando a cauda chata e larga como leme para guiá-lo no vôo. A trajetória do esquilo-voador é para baixo, depois na horizontal e finalmente para cima. Têm sido registrados vôos planados de mais de 45 m. Um ponto de partida alto torna possível um vôo longo. Os esquilos-voadores vivem nas florestas da Ásia, da Europa e da América do Norte. As espécies americanas têm de 20 a 30 cm de comprimento, incluindo a cauda. A pelagem é cinza ou vermelho-acastanhada nas partes superiores do corpo, e branca ou creme nas inferiores. Alguns esquilos-voadores asiáticos, os maiores que existem, alcançam 1,20 m de comprimento. Os esquilos-voadores fazem o ninho em buracos de árvores. Somente à noite caçam para comer. Os outros esquilos durante o dia. Os esquilos-voadores comem bagas, ovos de aves, cogumelos, insetos e nozes. Também se alimentam de aves jovens.

Existe mais uma espécie o Esquilo da Sibéria

Classificação científica

Domínio: Eukaryota | Subfilo: Vertebrata
Subreino: Metazoa | Infrafilo: Gnathostomata
Filo: Chordata |Superclasse: Tetrapoda
Ordem: Rodentia |Classe: Mammalia
Família: Sciuridae | Espécie: T. sibiricus
Género: Tamias | Nome binomial:Tamias sibiricus

O esquilo-da-sibéria (Tamias sibiricus) é uma espécie de esquilo originária das terras frias da Sibéria e do norte da Ásia. Estes pequenos animais são muito curiosos e, ao contrário de outros esquilos, diurnos. Algumas pessoas adoptam-os como animais de estimação, mas para tal é preciso ter consciência dos muitos cuidados que é preciso ter com estes animais.



segunda-feira, 25 de agosto de 2008

*Patos*



Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Anseriformes
Família: Anatidae

Sub-famílias de patos:
*Dendrocygninae
*Anatinae
*Merginae
*Oxyurinae


O pato também conhecido em Portugal como pato-mudo. São aves geralmente menores que os anserídeos (gansos e cisnes) e podem ser encontrados tanto em água doce como salgada. Os patos alimentam-se de vegetação aquática, moluscos e pequenos invertebrados e algumas espécies são aves migradoras. Os machos se diferenciam das fêmeas principalmente pela diferença dos sons emitidos pelos animais (o macho emite um som que se assemelha a de um assopro, enquanto a fêmea emite um som semelhante a algo como [fi'fi]) e por possuirem carúnculas ("verrugas vermelhas") na cabeça e ao redor dos olhos. Os patos são utilizados pelo homem na alimentação, vestuário (as penas) e de entretenimento (caça).

Algumas pessoas caçam essas espécies(selvagens), fazendo com que a cada dia, se tornem menos numerosas, correndo risco de extinção, exceto as especies criadas para corte (abate).

É uma ave que pertence a família Anseridae na qual estão inseridas as sub-famílias Dendrocygninae, Anatinae, Merginae ou Oxyurinae originária da América do Sul.




domingo, 24 de agosto de 2008

*Cambacica*



Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Passeriformes
Família: Fringillidae
Coerebidae
Género: Coereba
Espécie: C. flaveola
Nome binomial
Coereba flaveola


Cambacica (Coereba flaveola) é uma espécie da família Fringillidae, a única do gênero Coereba. Ela mede até 11 cm.Tem o dorso marrom, o peito e o abdome amarelos, o pescoço cinza e a cabeça listrada preta e branca, não apresentando diferenças na plumagem em relação aos machos e fêmeas.

Distribui-se por todo o Brasil, habitando tanto florestas naturais quanto ambientes urbanos (parques e jardins), tecendo ninhos em forquilhas ou pendurados em pontas de galhos (pendular).

Alimenta-se predominantemente de néctar e de pequenos insetos. Tem o costume de se aproveitar também das garrafas de água com açúcar destinadas a beija-flores. A criação em cativeiro é extremamente difícil.

Nos sistemas classificativos anteriores à taxonomia de Sibley-Ahlquist, a cambacica classificava-se numa família própria, Coeribidae.